Em cartaz
Territórios Íntimos
A exposição “Territórios Íntimos” traz questões pessoais dos alunos e provoca reflexões sobre a interioridade humana. A mostra coletiva é fruto de um intenso trabalho de pesquisa poética realizado ao longo de um ano pela turma de Linguagens Poéticas do Ateliê de Cerâmica. Explorando as camadas de significados particulares dos artistas estudantes, as obras desafiam os espectadores a explorar suas memórias, identidades e relacionamentos.
Serviço
Territórios Íntimos
Orientação e curadoria de Juliana Pimenta
Em cartaz até 8 de janeiro de 2025
Sala Ana de Oliveira
Local: Museu Casa Alfredo Andersen
Endereço: Rua Mateus Leme 336 - Centro
Segredo da Cor
O Museu Casa Alfredo Andersen apresenta até 15 de novembro a exposição "Segredo da Cor", uma coleção de obras da artista Cecifrance Aquino, que explora a brasilidade e a temática antirracista. Na exposição já em cartaz, Cecifrance, natural do Rio de Janeiro, deixa a abstração de seus antigos trabalhos para pintar o figurativo de suas vivências e imaginários coletivos brasileiros.
Com curadoria do artista plástico Lavalle, entre as peças estão oito estandartes que desconstroem a herança colonial e oferecem um novo olhar sobre a sociedade brasileira. Cecifrance ressignifica esses emblemas, tornando-os instrumentos de luta antirracista.
Outro destaque da exposição é a releitura da obra "Duas Raças", de Alfredo Andersen, convidando o público a refletir sobre os significados das cores da pele. Explorando outras facetas, a exposição também abraça símbolos da brasilidade, como o cachorro caramelo, a espada de São Jorge e o chão de caquinhos, que remetem ao cotidiano do Brasil.
Serviço:
Essência em Preto e Branco - Mostra individual da artista Leila Versetti
Curadoria: Lavalle
Em cartaz até 19 de janeiro de 2025
Sala Rotativa
Museu Casa Alfredo Andersen
Rua Mateus Leme, 336, Centro – Curitiba
Acervo Andersen
O museu é a “casa” de uma inestimada coleção do pai da pintura paranaense, contendo, além de pinturas, objetos do pintor e seu ateliê original. Entre os destaques está o retrato de Olímpia Carneiro (1902), pintura a óleo de 176 centímetros de altura.